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SÓ APRENDEMOS QUANDO SOMOS VÍTIMAS
A LEI EXISTE?
Se houvesse uma lei especifica que colocasse a pessoa que roubou suas idéias atrás das grades, seria muito bom. E olha quer saber ? Iria muita gente presa! Porém é muito mais complexa que isso.
A verdade é que não passam de aproveitadores "SAFADOS". Digo isto não somente por mim, mas sim pela maioria de pessoas que como eu acreditou naquele %$¨&#*@#$ de AMIGO, que diz que sua ideia é legal, revolucionária, e que ele quer se juntar a você; e inocentemente você como trouxa acredita e dá todos os detalhes.
Espera ai! Você deve estar-se perguntando porquê esse cara esta dizendo isto? Querm mandou ser trouxa e contar para os outros!
A VERDADE!
A VERDADE!
A verdade é que muitos que tem uma ideia brilhante, por incrível que pareça não tem capital o suficiente para iniciar um negócio, ou precisa de alguém para ter certeza que a ideia é boa; ai então procura-se o melhor amigo que te escuta, te apoia, (em termos) , pois ele começa a ter idéias em cima da sua e então você se empolga e blá blá blá.
Logo em seguida a sua empolgação, começa-se ouvir os empecilhos. Então o detentor da ideia (você) fica perdido achando que aquele AMIGO de muitos anos somente quer o teu bem.
O essencial seria que você mantivesse a ideia em sigilo ou contasse apenas para as pessoas que você mais confia. Entretanto, qualquer deslize pode deixar sua ideia exposta e suscetível a ser roubada. Se isso acontecer, o melhor é se acalmar e reunir as provas. Você não irá querer encarar o gestor apenas com a sua palavra contra a do seu colega.
ESPERNEAR ADIANTA?
Não adiante espernear agora!
Se a pessoa que roubou dá o passo primeiro que você e registra a ideia e coloca imediatamente em prática, fica difícil provar apenas com palavras.
Primeiro, converse com a pessoa, com certeza ela irá negar o roubo e você terá que reunir provas contundentes (e-mail, planejamento datado, cópias, gravações de conversas, fotos, testemunhas, etc); provas que digam o contrário do que o LADRÃO está afirmando. Procure um bom advogado e corra atrás!
Porém caso não tenha provas suficientes, tente refazer o seu projeto de forma melhorada, e lute para conquistar o seu espaço procurando (BANCOS, SEBRAE, BNDES, INSTITUIÇÕES DE APOIO AO EMPRESÁRIO, CONTADOR, ETC) e registre tudo.
Muitos acreditam que a diferença está em quem dá a ideia, mas na verdade, o que importa é obter os resultados esperados e se possível melhorados. Caso você consiga desenvolver melhor, acredite e vai fundo e para de chorar as "pitangas". E vê se aprende que primeiro faça um planejamento, registre a ideia e depois você fala ou procura alguém para ajudar investir, caso aja alguém com interesse de aplicar e melhorar o negocio, tente ser o mais eficiente possível na execução, você receberá bons créditos por isso.
E SE FOR O MEU GESTOR?
Se quem roubou a sua ideia for o seu próprio gestor, então o melhor mesmo é tentar fazer parte da execução. Criar um caso pode te levar à demissão ou na melhor das hipóteses, um ambiente ruim de trabalho. Há também uma faceta psicológica: quando alguém tem uma ideia óbvia, seu chefe ou colega pode achar que “não ter visto isso antes” é um sinal de incompetência.
Quando a ideia é muito original, um chefe ou colega pode invejar ou temer o brilho do criador. Uma boa ideia não merece ser papo de corredor. Ela deve ser apresentada com respeito: por escrito, com estimativa do custo-benefício de sua implantação e/ou em uma reunião.
Se o roubo de ideias é comum na sua empresa ou entre seus "AMIGOS", comece a pensar em mudar de emprego ou A MANEIRA DE VOCÊ AGIR.
LEMBRE-SE:
"É impraticável discutir o plágio em algumas situações, principalmente quando não se sustenta provas suficientes em seus lances mais instigantes".
Não se deixe envenenar pela sensação de injustiça. Quanto mais você remoer mágoas, mais se distanciará da capacidade de gerar outras ideias. Lembre-se que o desapego é um dos componentes do processo criativo, portanto passe para outras ideias o quanto antes.
E nunca deixe suas ideias no computador da empresa ou em um pendrive a toa por ai.
Autor Rogério Toledo
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